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‘A Sudam foi extinta, recriada a continua natimorta. O desenvolvimento na região do Mississipi (EUA) e do sul da Itália foi impulsionado por agências nos moldes da pleiteada com a Sudam. Mas o Pará vive a maldição dos recursos minerais. Os senadores paraenses aprovaram o plebiscito para criar o Estado de Carajás, por trás dele há o interesse dos políticos de criar mais um governo, secretarias, Assembléia Legislativa e Tribunal de Contas”. (Lutfala de Castro Bitar, membro do Conselho Econômico- Social e do Conselho Regional de Desenvolvimento, vice-presidente da Associação Comercial do Pará, na reunião da SBPC)

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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