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O Ministério das Minas e Energia pretende leiloar no segundo semestre as obras de transposição do linhão de Tucuruí para a Calha Norte do rio Amazonas, seguindo até Manaus (AM). O projeto, orçado em cerca de R$ 1,5 bilhão, está previso na resolução nº 06/2007, do Conselho Nacional de Desestatização. Os políticos amazonenses lutam para que o linhão tenha 1.600 quilômetros de extensão e chegue a Manaus através de uma linha de transmissão de 2.800 quilovolts, atravessando Oriximiná, Óbidos, Faro, Terra Santa, Curuá, Almeirim, Prainha, Monte Alegre e Alenquer. O destino final seria a subestação de Cariri, na capital amazonense. Mas outro projeto prevê o linhão através de Itaituba, a partir de Juruti, no Pará, atingindo os municípios de Parintins, Maués, Barreirinha, Boa Vista do Ramos e Nova Olinda do Norte, no Amazonas. O que os políticos do Pará estão fazendo a respeito, não se sabe.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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