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Entra ano e sai ano, a cena não muda na Transamazônica, que nem empiçarrada foi. No trecho entre Altamira e Medicilândia, os veículos estão atravessados no meio da estrada, sem poder seguir viagem, por causa do atoleiro. Há muitas placas do governo federal apontando que a rodovia está em obras, mas a verdade é que não existem máquinas nem operários na região.

De Altamira e Itaituba, vários trechos estão críticos. O tempo de viagem de Altamira a Uruará, por exemplo, de cerca de quatro horas no verão – apesar das crateras – demora até oito horas agora.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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