No Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, uma comissão representando os povos tradicionais de matrizes africanas do estado do Pará foi recebida na Assembleia Legislativa, durante a sessão ordinária desta terça-feira (21), pelo…

Através do Projeto de Lei complementar nº 7/2023, que cria a Fundação Rádio e Televisão Assembleia Legislativa do Pará (FRTPA), aprovado nesta terça-feira à unanimidade (inclusive pelos dois deputados de oposição, Toni Cunha e Rogério Barra), a Mesa Diretora da…

O empresário Fabio Sicilia, chef, sommelier, chocolatier e restaurateur, idealizador e CEO da Gaudens Chocolate, e sócio de sua irmã - a também chef de cuisine Ângela Sicilia - no restaurante Famiglia Sicilia, foi agraciado hoje com Votos de Aplauso…

O Teatro Popular Nazareno Tourinho (praça do Carmo, 48, Cidade Velha), abriu nesta segunda-feira, 20, a exposição “Fauna e Flora Brasileira”, com gravuras que retratam a biodiversidade brasileira, difundindo a preservação ambiental e o pioneirismo de Emílio Goeldi e Oswaldo…

Projeto prioriza autistas no Sisreg

Estima-se que 70 milhões de pessoas no mundo vivam sob a condição do Transtorno do Espectro Autista (TEA), quase 3 milhões delas no Brasil. Pela relevância do tema, o deputado estadual Eliel Faustino protocolou na Alepa projeto de lei que garante a prioridade na marcação de consultas e exames realizados através do Sistema Nacional de Regulação (Sisreg) às pessoas com TEA. “Nada mais oportuno do que disciplinar esse atendimento prioritário, considerando as limitações e circunstâncias que impõem atenção especial, como forma de assegurar direitos elementares para as pessoas dentro do espectro”, justifica o autor. O projeto ainda está tramitando nas comissões permanentes e em breve deve entrar na pauta de votação das sessões ordinárias.

Quem tem filho, parente ou amigo autista sabe que, apesar das leis terem avançado muito, ainda existem muitos obstáculos, por falta de informação da sociedade. Há muitos casos de alunos praticamente rejeitados por escolas particulares, que por vezes usam estratégias desumanas, criando todo tipo de dificuldade, alegando desde falta de vagas e passando pela exclusão dessas crianças dos grupos, por preconceito, sob o pretexto de preservar a integridade física dos demais estudantes. A sociedade não está preparada para lidar com crianças especiais. Mas isso tem que mudar. 

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