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Há tantos buracos no trapiche de Mosqueiro que o perigo de acidentes fatais é iminente. Os na estrada de acesso à ilha estão cada vez mais acentuados e, com o movimento do Reveillon, trata-se de tragédia anunciada. Parece ser uma marca da Prefeitura de Belém: buracos sem fim, principalmente na saúde e administrativos.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

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