No Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, uma comissão representando os povos tradicionais de matrizes africanas do estado do Pará foi recebida na Assembleia Legislativa, durante a sessão ordinária desta terça-feira (21), pelo…

Através do Projeto de Lei complementar nº 7/2023, que cria a Fundação Rádio e Televisão Assembleia Legislativa do Pará (FRTPA), aprovado nesta terça-feira à unanimidade (inclusive pelos dois deputados de oposição, Toni Cunha e Rogério Barra), a Mesa Diretora da…

O empresário Fabio Sicilia, chef, sommelier, chocolatier e restaurateur, idealizador e CEO da Gaudens Chocolate, e sócio de sua irmã - a também chef de cuisine Ângela Sicilia - no restaurante Famiglia Sicilia, foi agraciado hoje com Votos de Aplauso…

O Teatro Popular Nazareno Tourinho (praça do Carmo, 48, Cidade Velha), abriu nesta segunda-feira, 20, a exposição “Fauna e Flora Brasileira”, com gravuras que retratam a biodiversidade brasileira, difundindo a preservação ambiental e o pioneirismo de Emílio Goeldi e Oswaldo…

Por uma Polícia feliz e sem truculência

O Brasil tem a polícia que mais mata e a que mais morre. A política e a sociedade até hoje não foram capazes de propor uma estrutura moderna, que responda com eficácia aos desafios sociais e de justiça criminal. Pois acreditem: ao invés de se preocupar com o tráfico de drogas, as milícias e asfacções criminosas que controlam parte da população, submetida ao terror, a corregedoria da Polícia Militar do Pará abriu um PAD – Procedimento Administrativo Disciplinar contra um lindo casal de Cabos da corporação que fez ensaio fotográficofardado para registrar a doce espera de seu primeiro bebê. Imagem que humaniza a PMPA e suscita bons sentimentos na população está sendo usada, como se fosse criminosa, para punir policiais que ousaram externar seu amor.

Uma sociedade minimamente civilizada precisater mecanismos para afastar a violência dos modos de solucionar conflitos, mas a violência explode no trânsito, nas redes sociais. Por trás disso, há conflitos de classe, criminalização da pobreza, racismo estrutural. Quando as pessoas percebem que as instituições não funcionam, querem fazer justiça com as próprias mãos. E, quando essas mãos estão armadas, o cenário se torna ainda pior.

O crime organizado se sustenta com medo, armas, drogas e violência. Tanto o tráfico quanto a milícia são parasitas do Estado. Ambos são máfias.Temos políticas públicas muito frágeis e simplórias, ninguém quer mexer com as estruturas. Segurança é um conceito muito maior, envolve educação, cultura, família, oportunidades. E a chance de policiais se amarem e se deixarem fotografar, felizes por constituírem uma família.

Compartilhar

Share on facebook
Share on twitter
Share on pinterest
Share on vk
Share on tumblr
Share on pocket
Share on whatsapp
Share on email
Share on linkedin

Conteúdo relacionado

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *