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O ex-prefeito de Igarapé-Miri, Ailson Santa Maria do Amaral, conhecido como Pé de Boto, com prisão preventiva decretada pelo juiz Deomar Alexandre de Pinho Barroso, que responde pela Vara Criminal de Barcarena,  deve se apresentar à Justiça a qualquer momento. Ele é considerado foragido e chegaram a circular boatos falsos sobre sua morte em conflito com a polícia, pelas redes sociais.

Outros 11 denunciados por supostos crimes que culminaram com a Operação Falso Patuá também tiveram prisão decretada, a pedido do promotor de Justiça Harrison Bezerra, do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), do Ministério Público Estadual. Conforme denúncia do procurador  de Justiça Nelson Medrado, Ailson Amaral atentou contra o regime democrático de direito, contra a vida de pessoas e as liberdades individuais, implantou clima de terror em Igarapé-Miri e violou todos os princípios da administração pública. 

A apresentação de Pé de Boto por seus advogados é estratégia já utilizada por alguns dos envolvidos durante as prisões temporárias da Operação Falso Patuá em setembro de 2014. E deu certo, tanto que as prisões foram revogadas antes do prazo de 30 dias determinado pelo desembargador Rômulo Nunes. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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