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“Temos três problemas muito sérios a enfrentar:
1. A musculatura do mercado imobiliário vertical em Belém está tomando esteróides. Ou seja, prédios que antes se constuia em 5 anos estão sendo entregues em 3, sem que se tenha ampliado também a carga de fiscalização. Isto seria muito bom, mostraria eficiência no processo produtivo, mas a coisa não é bem assim;

2. Temos um órgão de classe, o CREA, que se limita a fornecer as ART’s e não fiscaliza “patavinas”.

Preocupa-se sim em averiguar se o Raimundo da periferia está fazendo uma reforma na sua velha casa, quando “COSNTATADO O ILÍCITO” o órgão encaminha todo um arsenal de multas FEDERAIS (e ai vale a força da Lei) para ferrar o pobre coitado.

Mas fiscalização que seria uma função mínima não se vê.

3. Pelo lado do Município, a Dona SEURB, que deveria fiscalizar, paralelamente, o caminhar da obra, preocupa-se em prender cadeiras as 23h dos bares e restaurantes da cidade, achando que a POSTURA da cidade somente está da terra para cima, quando o desabamento aconteceu da terra para baixo.

Os poucos e indisponíveis engenheiros não dão conta dos ESTERÓIDES de 39 andares que são importados do sul do País e que são as meninas dos olhos dos investidores latifundiários do sul e sudeste do Pará.

Acho que o prefeito Duciomar deveria criar a Secretaria de Catástrofes e teria como primeira tarefas cuidar da própria prefeitura que está um Caos.

Oswaldo Chaves”


Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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