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É um absurdo que, depois de anos de restauração, que só foi concluída por causa da parceria da Vale e do governo federal, o Palacete Pinho, uma das mais belas construções de Belém, não tenha ainda definido o seu funcionamento. A julgar pelas demais ações do prefeito de Belém, Duciomar Costa, vai ficar de novo entregue às baratas, até que, novamente em ruínas, vire um lucrativo negócio para alguma empresa recuperar o prédio.
Salta a pergunta: o que falta para alguém fazer algo?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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