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O advogado Rodrigo Badaró tomou posse no Conselho Nacional de Justiça, em vaga indicada pelo Senado Federal, para o biênio 2025/2027, anteriormente ocupada por Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho.

“É uma figura extremamente fidalga e querida na comunidade jurídica. Estamos seguros de que o CNJ se beneficiará da sua integridade, do seu talento, e da qualidade do trabalho que irá nos prestar. Estamos todos muito felizes de tê-lo aqui.” disse o presidente do STF e do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, ao dar as boas-vindas a Badaró, que já atuou em mais de três mil causas em diversas áreas.

Em seu discurso, Badaró destacou a relevância do papel exercido pelo CNJ. “Partindo da premissa de que a paz social é a busca principal da Justiça, o Conselho exerce, na minha visão, papel de extrema relevância. O CNJ é compromisso pessoal e, dentro da sua representatividade, é instrumento para fazer o melhor no desenvolvimento da justiça brasileira e na sua entrega, na inabalável crença da esperada imparcialidade e celeridade.”

Rodrigo Badaró Almeida de Castro é formado pela Faculdade de Direito Milton Campos (FDMC-MG), com pós-graduação em Direito Econômico e das Empresas pela FGV. Preside a Comissão Especial de Proteção de Dados da OAB, e é coordenador do Observatório Nacional de Cibersegurança, Inteligência Artificial e Proteção de Dados da entidade. Foi conselheiro do CNMP entre 2022 e 2024, e conselheiro Federal da OAB pelo DF nos triênios 2010-2013 e 2019-2022.

A cerimônia foi prestigiada pela secretária-geral, Rose Morais, e o diretor-tesoureiro da OAB Federal, Délio Lins e Silva Jr.; o membro honorário vitalício Ophir Cavalcante Jr.; os conselheiros federais Marcos Vinicius Jardim, Valdetário Monteiro e Marcelo Nobre; o presidente da OAB-DF, Paulo Maurício Braz Siqueira; o presidente da OAB-MG, Gustavo Chalfun; além de conselheiros da primeira gestão do Beto Simonetti; do presidente da Comissão Especial de Direito Eleitoral na gestão anterior, Sidney Neves; do advogado Rogério Varela (que ocupou uma das vagas da advocacia no CNMP no biênio 2022-2024); e do ex-diretor-tesoureiro Leonardo Campos.

O CNJ é integrado por 15 conselheiros e exerce a função de controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário.

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