0
A presidente Dilma Rousseff cortou 10 pastas e criou outras 2. Na soma geral, a redução foi de 8.
Ou seja, o Brasil passa a ter 31 pastas com status de ministério. Diz que vai compensar eliminando 3 mil dos 23 mil cargos comissionados, além de 30 secretarias. O PMDB tinha 6 e agora emplacou 7 ministérios. Já o PT perdeu 5 ministérios, ganhou 2 e, claro, reclama da reforma.  
O Ministério da Previdência Social será fundido ao Ministério do Trabalho, o Ministério da Pesca e Aquicultura será extinto e absorvido pela Agricultura, a Secretaria de Política para as Mulheres, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e Secretaria de Direitos Humanos foram extintas e fundidas para criar o Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. A Secretaria Geral da Presidência e a Secretaria de Relações Institucionais estão fundidas na Secretaria de GovernoO Gabinete de Segurança Institucional, responsável pela segurança da presidente, perde o status de ministério e vira gabinete militar. A Secretaria de Assuntos Estratégicos foi extinta. 

O secretário de Governo será o ex-ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini.
Os ministérios da Previdência e do Trabalho serão integrados em uma única pasta, o Ministério da Previdência e do Trabalho, cujo ministro será Miguel Rossetto. O novo ministério terá uma Secretaria Nacional da Previdência, chefiada por Carlos Gabas, e uma Secretaria Nacional do Trabalho, comandada por José Lopez Feijoó. A titular do Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos será Nilma Lino. O ministério terá uma Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres, comandada por Eleonora Menicucci; uma Secretaria Nacional de Igualdade Racial, dirigida por Ronaldo Barros, e uma Secretaria Nacional de Direitos Humanos, liderada por Rogério Sottili.
A Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento continua sendo Kátia Abreu. Helder Barbalho, que era ministro da Pesca, é o novo ministro dos Portos. Três pastas que já existiam terão novos ministros: Saúde (Marcelo Castro), Comunicações (André Figueiredo) e Ciência e Tecnologia (Celso Pansera).
O ministro Aldo Rebelo, que estava na Ciência e Tecnologia, é o novo ministro da Defesa. Jaques Wagner, que era o ministro da Defesa, ocupa o lugar de Aloizio Mercadante, na Casa Civil. Mercadante, por sua vez, é o novo ministro da Educação. 

Nova composição do Ministério

Aviação Civil: Eliseu Padilha
Agricultura: Kátia Abreu
Casa Civil: Jaques Wagner 
Cidades: Gilberto Kassab 
Ciência & Tecnologia: Celso Pansera
Comunicação Social: Edinho Silva 
Comunicações: André Figueiredo
Cultura: Juca Ferreira 
Defesa: Aldo Rebelo 
Desenvolvimento Agrário: Patrus Ananias
Desenvolvimento, Indústria e Comércio: Armando Monteiro
Desenvolvimento Social e Combate à Fome: Tereza Campello
Educação: Aloizio Mercadante
Esporte: George Hilton
Fazenda: Joaquim Levy
Integração Nacional: Gilberto Occhi
Justiça: José Eduardo Cardozo 
Meio Ambiente: Izabella Teixeira
Minas e Energia: Eduardo Braga 
Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos: Nilma Lino
Planejamento: Nelson Barboza 
Portos: Helder Barbalho 
Previdência e Trabalho: Miguel Rossetto
Relações Exteriores: Mauro Vieira
Saúde: Marcelo Castro
Secretaria de Governo: Ricardo Berzoini
Transportes: Antonio Carlos Rodrigues 
Turismo: Henrique Eduardo Alves

Órgãos com status de ministérios: 

Advocacia-Geral da União: Luís Inácio Adams
Banco Central: Alexandre Tombini 
Controladoria-Geral da União: Valdir Simão
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

Dez Medidas Contra a Corrupção

Anterior

União libera R$ 1,95 bi retidos em 2014

Próximo

Vocë pode gostar

Mais de franssinete

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *