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Sob o beneplácito e estímulo de Lula, a Vale investirá quase US$ 4 bilhões na exploração de potássio das reservas argentinas. É o maior investimento de uma empresa brasileira na Argentina, equivalente a mais da metade dos US$ 7 bilhões investidos por companhias brasileiras no país nos últimos seis anos. O chamado projeto Rio Colorado, na província de Mendoza, começará em 2010 e deve entrar em produção a partir de 2013. Incluído no plano estratégico da Vale e parcialmente financiado pelo BNDES, prevê instalações para extração de 2,4 mil toneladas de cloreto de potássio, construção de um ramal ferroviário de 350 km, instalações portuárias e uma usina termelétrica.

Por que é que o presidente não incentiva a Vale a
investir essa dinheirama aqui no Pará, de onde mineradora tira seus lucros estratosféricos e se lixa para a carência de investimentos que poderiam alavancar recursos para setores com necessidades prementes, como a saúde e a educação, por exemplo?

É hora de nossos representantes na Alepa, nas Câmaras Municipais, Câmara Federal e no Senado, além da governadora Ana Júlia Carepa, botarem a boca no mundo contra essa distorção que prejudica o Pará.
O minério que sustenta a Vale é nosso.
Não vale
essa postura desprezível da empresa contra nossa população, que precisa – e muito – do dinheiro gerado pelos recursos naturais paraenses.
Verticalização da produção aqui no Pará já!
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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