0
Em Abaetetuba, a polícia age burocraticamente. Ou como Pilatos – simplesmente lava as mãos. Qualquer um chega, faz um Boletim de Ocorrência, diz o que quer de um desafeto, e a delegada Andreza, ao invés de apurar a denúncia, manda fazer logo TCO e envia de imediato ao Juizado Especial Criminal, sem qualquer investigação ou providência mínima. Resultado: o Judiciário e o Ministério Público, sobrecarregados num município tragicamente conhecido pelo tráfico de drogas, contrabando e abusos sexuais, são acionados indevidamente. O que ainda por cima gera direito a novos processos por denunciação caluniosa.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Julgamento no Araguaia

Anterior

Maioria abandonada

Próximo

Vocë pode gostar

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *