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O MPF determinou à Sesma que regularize a prestação de serviços de fisioterapia, de modo que os pacientes sejam atendidos com rapidez e pague as clínicas e hospitais em no máximo cinco dias depois que o governo federal depositar os recursos na conta da prefeitura de Belém.
À Clínica dos Acidentados, Hospital Beneficente Portuguesa, Hospital Santa Terezinha, Hospital São Lucas e Clínica Cirúrgica Samaritano, o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Alan Rogério Mansur Silva, recomendou que substituam imediatamente os médicos que se desligarem do SUS, para que os serviços de saúde não sejam interrompidos.
Aos médicos traumatologistas que não queiram mais realizar cirurgias para o SUS na qualidade de prestadores de serviço, o MPF recomendou que se desvinculem do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Caso contrário, serão reconhecidos, para todos os efeitos legais, como médicos do SUS.
Há 57 crianças aguardando cirurgias no Hospital do Pronto Socorro Municipal. “A paralisação dos traumatologistas, iniciada na sexta-feira, agrava o quadro clínico, expõe as crianças a risco de complicações e prejudica o atendimento a outras pessoas, já que o HPSM fica superlotado“, frisa o procurador da República Alan Mansur, que deu prazo de 24 horas para que Sesma, instituições de saúde e médicos manifestem-se acerca da recomendação. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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