Treze integrantes de uma organização que desviou R$ 14 milhões da Previdência Social no Pará, a partir de Redenção e São Félix do Xingu, em 2013 e 2014, foram denunciados à Justiça pelo Ministério Público Federal, por formação de quadrilha, estelionato, inserção de dados falsos em sistema de informações, corrupção passiva, lavagem de dinheiro, comunicação falsa de crime e exercício ilegal de profissão. Dois servidores públicos repassaram suas senhas do Sistema Nacional de Emprego (Sine) ao grupo para possibilitar fraude no sistema de seguro-desemprego. Utilizando dados de trabalhadores empregados, eles forjavam a necessidade de concessão do benefício e ficavam com o dinheiro.
Com um programa de informática “robô”, o técnico em contabilidade Francinaldo da Silva Barbosa, acusado de liderar o grupo, fez cem milhões de acessos ao sistema de inserção e alteração de requerimentos de seguro-desemprego, fraudando bancos de dados da administração pública, especialmente os do Ministério do Trabalho e Emprego. A quadrilha aliciava funcionários de grandes empresas para que, em troca de uma comissão, oferecessem a colegas de trabalho adiantamentos fraudulentos do seguro-desemprego. Os aliciados conseguiam toda a documentação e faziam saques ilícitos.
Com um programa de informática “robô”, o técnico em contabilidade Francinaldo da Silva Barbosa, acusado de liderar o grupo, fez cem milhões de acessos ao sistema de inserção e alteração de requerimentos de seguro-desemprego, fraudando bancos de dados da administração pública, especialmente os do Ministério do Trabalho e Emprego. A quadrilha aliciava funcionários de grandes empresas para que, em troca de uma comissão, oferecessem a colegas de trabalho adiantamentos fraudulentos do seguro-desemprego. Os aliciados conseguiam toda a documentação e faziam saques ilícitos.
Leiam a íntegra da denúncia do procurador da República Felipe Giardini aqui.
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