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É muito grave a situação na Ilha do Mosqueiro, que além de ser desassistida pelo transporte público vive há um ano o drama do fechamento do atendimento de urgência e emergência 24 horas, falta de médicos e remédios na unidade de Saúde da Família. E de lá vêm todos se aboletar no PSM de Belém, onde, por sua vez, os pacientes são entregues à própria sorte.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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