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O promotor de Justiça José Ilton Lima Moreira Júnior instaurou inquérito civil a fim de apurar o porquê de as polícias civil e militar de Melgaço não serem aparelhadas com pelo menos uma lancha. A população do município, um dos mais pobres do País, vive em permanente aflição por causa de homicídios, abusos sexuais, exploração infantojuvenil, roubos e todo tipo de violência. Em pleno arquipélago do Marajó a falta de transporte aquaviário praticamente impede o cumprimento das diligências investigativas, aumentando a impunidade e, com isso, servindo de estímulo ao crime.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Capixauã, na margem esquerda do Tapajós, Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns

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