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Historicamente
distorcida em privilégio ao modal rodoviário, a matriz de transportes, no Pará,
que dispõe da maior bacia hidrográfica do mundo, deveria utilizar seu potencial
em benefício da população. Uma solução viável é um anel hidroviário para
atender a demanda na região metropolitana de Belém, de modo a aproveitar
melhor a localização geográfica e interligar as dezenas de ilhas que circundam
a capital. Além de aliviar o transporte público de passageiros, com
lanchas rápidas e balsas, poderia receber e escoar mercadorias e fazer o
transporte fluvial de material de construção, lixo e entulho, diminuindo o
tráfego, a poluição e os acidentes nas rodovias e ruas – a exemplo de como se
faz em Nova York e em outras cidades do Primeiro Mundo. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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