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Não há como incrementar o turismo para o deslumbrante arquipélago do Marajó, nas condições de transporte oferecidas, sequer os direitos fundamentais são respeitados. O Terminal Hidroviário Intermunicipal de Belém está há um ano sem ar condicionado, e além do calor insuportável em situação desumana os boxes das empresas simplesmente não funcionam e só dois píeres estão em operação esse tempo todo. Dos municípios marajoaras apenas seis têm viagens contempladas lá, e mesmo assim as embarcações ficam esperando horas para poder atracar, sendo que os passageiros dos demais – pelo menos dez – municípios do arquipélago – são obrigados a embarcar e desembarcar em portinhos clandestinos ou sem a menor infraestrutura, sem fiscalização quanto à segurança e à observação de normas de navegação, tanto que de vez em quando há acidentes graves, que ceifam vidas e causam prejuízos nunca indenizados, porque os órgãos não atuam e não há garantia de direitos, sequer os constitucionais, muito menos os do consumidor.

Pela legislação, as empresas têm que disponibilizar 15% do total de vagas às pessoas com deficiência de caráter permanente, assim como aos menores de seis anos; maiores de 65 anos; policiais civis e militares e carteiros, quando em serviço.

O Passe Livre também é oferecido pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) para as vítimas de escalpelamento no Pará, em sua grande maioria de baixa renda ou quando não há vaga para utilizar o Tratamento Fora do Domicílio (TFD) quando necessário. Mas as empresas não cumprem e a impunidade grassa.

A unidade do PT e os kamikazes do PSol

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