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Esta semana é de tensão total em Brasília e no Rio de Janeiro. Além dos efeitos devastadores da esperada lista do procurador geral da República, Rodrigo Janot, cujos pedidos de investigação sobre parlamentares e ministros citados na delação da Odebrecht envolvem cerca de 200 políticos com e sem mandato, a expectativa é de que dois encalacrados e sem saída da Operação Lava Jato vão detonar conselheiros do TCE-RJ, desembargadores do TJE-RJ, deputados estaduais da Alerj e até ministros do STJ.

O ex-presidente do Tribunal de Contas do Rio, Jonas Lopes, já negociou delação premiada e sua prisão virou domiciliar. Diz que entregou cabeças coroadas do Legislativo e do Judiciário.
O ex-governador Sérgio Cabral, já condenado em várias ações e em depressão profunda, parece que também resolveu abrir o bico. 

E para completar, o tenebroso ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, promete lançar no próximo dia 27 o seu livro, com o sugestivo título “Diário da cadeia”, dando nomes e sobrenomes.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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