A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, do STF, estranhou chegar só agora em suas mãos o pedido de Habeas Corpus de um preso que em outubro de 2005 foi condenado a nove meses de prisão. Pediu informações, então, ao juízo de primeira instância, de Santo Ângelo (RS), e só então ficou sabendo que o impetrante já estava morto desde agosto de 2006.
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