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É novidade para ninguém que a Vale vai dobrar de novo a sua produção, é uma meta constante na empresa. Por isso, não vai colar se os políticos se disserem surpresos quando essa produção continuar a ser direcionada ao porto do Itaqui, no Maranhão, que é permanentemente ampliado, ao contrário do Porto de Vila do Conde e do projeto do Espadarte, que sequer tem um estudo de viabilidade ecológica, econômica e financeira, só o feito pelo especulador Eike Batista.
Ah! E agora, com as eclusas de Tucuruí prontas, a desculpa da falta de navegabilidade se limita aos pedrais no rio Tocantins, sendo que de Marabá para Barcarena o projeto de derrocamento já obteve licença ambiental e orçamento para execução.

O que precisa é de vontade política e trabalho; correr atrás da liberação do dinheiro do PAC para duplicar o porto de Vila do Conde e dragar o rio, garantindo o calado necessário à atracação dos navios. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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