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De acordo com o IBGE, o número de pessoas com algum tipo de deficiência no Pará é de 108.571. Só na Região Metropolitana de Belém são 32.222. Entretanto, ruas, prédios e logradouros públicos ainda são responsáveis pela exclusão desses cidadãos. O tema precisa urgentemente de providências eficazes.
O III Fórum de Tecnologia Assistiva e Inclusão da Pessoa Deficiente, entre os dias 3 e 6 de novembro, em Belém, será simultâneo ao V Seminário Nacional de Promoção de Inclusão e ao VI Simpósio Paraense de Paralisia Cerebral. O encontro é uma organização do Núcleo de Desenvolvimento em Tecnologia Assistiva e Acessibilidade da UEPA, em parceria com a Associação de assistência à criança com deficiência da Amazônia.
O grupo formado por profissionais e estudantes de Terapia Ocupacional da universidade atende 45 crianças na faixa etária entre 8 e 12 anos, encaminhadas pelo SUS.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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