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O Instituto de Artes do Pará recebe, de amanhã até a sexta-feira, 14, a exposição “Arara Arere Ariri Direitos Humanos Aroro Aruru, 50 anos de repúdio ao Golpe Militar – 20 anos Lucia Gomes – Salve a Justiça – Punição aos torturadores!“, da parauara Lucia Gomes. 

Em duas décadas de produção complexa e ininterrupta, não foram poucas as vezes em que Lucia Gomes tocou assuntos que passam pela violação de direitos humanos, como as torturas no regime militar brasileiro. Desde 2007 Lúcia Gomes vive na Suíça, de onde instiga, provoca e mantém vínculos constantes com os seus. Sua mostra vem somar forças às manifestações decorrentes dos 50 anos de Golpe Militar no Brasil, buscando evidenciar tais memórias, ainda muito dolorosas.
Nascida em Belém do Pará em 1966, a artista irrequieta corrobora a ideia de que por meio da arte se modifica a maneira de pensar, agir, ver e sentir o entorno e o mundo. 

Na programação, consta discussão de temas que perpassam a exposição, como educação, direitos humanos, política e, é claro, criação artística. Entre os convidados estão Marisa Mokarzel, Paulo Fonteles Filho, Orlando Maneschy e Tadeu Lobato, além de Vânia Leal, Ednaldo Britto, Giza Bandeira, João Cirilo, Arthur Leandro, Gil Vieira Costa e Jaqueline e Sissa de Assis. A artista participa, com relatos, de todas as Mesas, no auditório do IAP. Anotem: das 19h às 21h, desta terça até a sexta. A curadoria é de Gil Vieira Costa. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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