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Visagem, Curupira, Saci-Pererê, Mãe d’Água, Caipora, Boitatá, Boto, Caruanas, Matinta Pereira, Jurupari, Mapinguari, Cobra Grande, todo o povo encantado da floresta e dos rios e igarapés está hoje em abulição. É dia de feitiço, pajelança cabocla, tempo de resgatar nossas raízes culturais na herança negra e indígena, reforçar nossa própria identidade mestiça amazônica, esse caldeirão cultural que nos gerou e nos transforma em personagens únicos de nossa terra encharcada.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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