Por Publicado em: 18 de março de 2014
O maestro e pianista Nelson
Neves, regente da Amazônia Jazz Band e artista de renome internacional, o saxofonista e clarinetista Marcos Cardoso Puff, solista da Amazônia Jazz Band e professor coordenador da Escola de Música da UFPA, e o flautista Jonathan Miranda, coordenador do bacharelado em Música da Fundação Carlos Gomes, convidaram a cantora lírica Gabriella Florenzano para integrar o grupo AlmAmazônica e, dentro do Projeto Sesc Partituras, apresentam hoje, às 19h, no Sesc Boulevard, o concerto de câmara em homenagem ao centenário de nascimento do compositor brasileiro César Guerra-Peixe.
Neves, regente da Amazônia Jazz Band e artista de renome internacional, o saxofonista e clarinetista Marcos Cardoso Puff, solista da Amazônia Jazz Band e professor coordenador da Escola de Música da UFPA, e o flautista Jonathan Miranda, coordenador do bacharelado em Música da Fundação Carlos Gomes, convidaram a cantora lírica Gabriella Florenzano para integrar o grupo AlmAmazônica e, dentro do Projeto Sesc Partituras, apresentam hoje, às 19h, no Sesc Boulevard, o concerto de câmara em homenagem ao centenário de nascimento do compositor brasileiro César Guerra-Peixe.
Nelson Neves morou 12 anos nos EUA e fez turnê pela Europa atuando como pianista e
diretor musical da Queen Victoria Jazz Band. Em janeiro de 2012, retornou a
Belém a convite da Secult, para assumir a direção
musical e regência da Amazônia Jazz Band. Mestre e Doutor, deu aulas em
universidades americanas, sempre como pianista principal de todas elas e também
atuou como band-leader. Trabalhou,
ainda, como diretor musical e pianista de várias peças na Broadway. Sua tese de
Mestrado foi sobre “A Grandeza do Piano Jazz: qualidades comuns nas realizações
de Art Tatum e Bill Evans” e a de Doutorado “Uma análise abrangente dos
elementos de jazz na música de piano de Marlos Nobre através de obras
selecionadas”.
diretor musical da Queen Victoria Jazz Band. Em janeiro de 2012, retornou a
Belém a convite da Secult, para assumir a direção
musical e regência da Amazônia Jazz Band. Mestre e Doutor, deu aulas em
universidades americanas, sempre como pianista principal de todas elas e também
atuou como band-leader. Trabalhou,
ainda, como diretor musical e pianista de várias peças na Broadway. Sua tese de
Mestrado foi sobre “A Grandeza do Piano Jazz: qualidades comuns nas realizações
de Art Tatum e Bill Evans” e a de Doutorado “Uma análise abrangente dos
elementos de jazz na música de piano de Marlos Nobre através de obras
selecionadas”.
Nascido
na Vigia, onde aos 13 anos já ensinava clarinete no Clube Musical União
Vigiense, Marcos Cardoso Puff foi 1º clarinete da Orquestra Sinfônica do Theatro
da Paz e já tocou em companhia de artistas regionais, nacionais e internacionais.
De 2007 a 2011, eleito por votação direta, dirigiu o Teatro Experimental
Waldemar Henrique. Em 2009 venceu o 1º e 2º lugares do 1º FEMINSAP (AP). Tocou
na Feira de Bressuire, fez turnê pelos festivais de jazz no sul da França e
Suíça tendo como destaques os festivais de Saint André de Sangonis em
Montpellier, Festival de Jazz de Montreux e comemoração de aniversário da Suíça
em Genebra. Atualmente é professor de sax da EMUFPA, 1º sax alto da Amazônia Jazz Band
desde 1994, e toca com artistas do mundo inteiro.
na Vigia, onde aos 13 anos já ensinava clarinete no Clube Musical União
Vigiense, Marcos Cardoso Puff foi 1º clarinete da Orquestra Sinfônica do Theatro
da Paz e já tocou em companhia de artistas regionais, nacionais e internacionais.
De 2007 a 2011, eleito por votação direta, dirigiu o Teatro Experimental
Waldemar Henrique. Em 2009 venceu o 1º e 2º lugares do 1º FEMINSAP (AP). Tocou
na Feira de Bressuire, fez turnê pelos festivais de jazz no sul da França e
Suíça tendo como destaques os festivais de Saint André de Sangonis em
Montpellier, Festival de Jazz de Montreux e comemoração de aniversário da Suíça
em Genebra. Atualmente é professor de sax da EMUFPA, 1º sax alto da Amazônia Jazz Band
desde 1994, e toca com artistas do mundo inteiro.
Jonathan
Miranda iniciou
seu Mestrado em Performance Musical pela UFMG e o concluiu na Alemanha. Foi 1º flautista da Junge Kammerphilharmonie e KHG Orchester, onde tocou
repertório vasto e gravou CD´s ao vivo em renomadas salas de concertos alemãs.
Em 2008 participou do Sir James Galway International Masterclass, na Suíça.
Frequentou vários festivais por todo o Brasil. Spalla concursado da Banda
Sinfônica da UFMG por três anos consecutivos, teve a oportunidade de trabalhar
com diversos maestros. Foi ganhador de edições do Jovem Músico, promovido pelo
BDMG e Segunda Musical, pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Miranda iniciou
seu Mestrado em Performance Musical pela UFMG e o concluiu na Alemanha. Foi 1º flautista da Junge Kammerphilharmonie e KHG Orchester, onde tocou
repertório vasto e gravou CD´s ao vivo em renomadas salas de concertos alemãs.
Em 2008 participou do Sir James Galway International Masterclass, na Suíça.
Frequentou vários festivais por todo o Brasil. Spalla concursado da Banda
Sinfônica da UFMG por três anos consecutivos, teve a oportunidade de trabalhar
com diversos maestros. Foi ganhador de edições do Jovem Músico, promovido pelo
BDMG e Segunda Musical, pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Bacharela
em canto erudito pela Faculdade de Música Carlos Gomes, em São Paulo, na classe
da professora Sonia Goussinsky, Gabriella Florenzano é dona de uma voz rara,
escura e grave, e continua seus estudos vocais sob a tutela do baixo Eduardo
Janho-Abumrad e do pianista correpetidor João Moreira Reis. Teve
seu debut operístico em 2010, com o papel da Sorceress em Dido And Aeneas, de
Henry Purcell, regida pelo maestro francês Philippe Forget, papel que repetiu em duas
temporadas no ano de 2012 em Belém. Foi solista convidada no concerto em
comemoração aos 10 anos do Madrigal da UEPA e cantou com o Coro Lírico do
Theatro da Paz em diversas ocasiões. No Festival de Ópera do TP em 2011
interpretou “Flora” na montagem cênica de “Carmina Burana”,
de Carl Orff. Com a Orquestra de Violoncelistas da Amazônia excursionou pelo
País. Em 2013, ao lado de Caetano Veloso e Elba Ramalho, foi uma das atrações
da comemoração de 10 anos do Movimento Humanos Direitos, no Rio.
em canto erudito pela Faculdade de Música Carlos Gomes, em São Paulo, na classe
da professora Sonia Goussinsky, Gabriella Florenzano é dona de uma voz rara,
escura e grave, e continua seus estudos vocais sob a tutela do baixo Eduardo
Janho-Abumrad e do pianista correpetidor João Moreira Reis. Teve
seu debut operístico em 2010, com o papel da Sorceress em Dido And Aeneas, de
Henry Purcell, regida pelo maestro francês Philippe Forget, papel que repetiu em duas
temporadas no ano de 2012 em Belém. Foi solista convidada no concerto em
comemoração aos 10 anos do Madrigal da UEPA e cantou com o Coro Lírico do
Theatro da Paz em diversas ocasiões. No Festival de Ópera do TP em 2011
interpretou “Flora” na montagem cênica de “Carmina Burana”,
de Carl Orff. Com a Orquestra de Violoncelistas da Amazônia excursionou pelo
País. Em 2013, ao lado de Caetano Veloso e Elba Ramalho, foi uma das atrações
da comemoração de 10 anos do Movimento Humanos Direitos, no Rio.
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