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50 dias o Banco da Amazônia está sem prestar atendimento aos seus clientes e
sem cumprir seu papel de banco de fomento regional. Pelo andar da carruagem, pode chegar a 60 dias sem julgamento do
dissídio coletivo. Dia 9 houve a última movimentação no processo, enviado à
Procuradoria Geral do Trabalho, para emissão de parecer.
Enquanto
a diretoria se recusa a atender as reivindicações dos funcionários e parece não
se importar com a gravidade da situação da CAPAF, seu instituto de previdência,
é pródiga em benesses estranhas à sua missão.
O DOU é
revelador. Sem licitação, o Basa acaba de pagar R$31 mil a um comediante e –
pasmem! – R$130.500,00 para uma banda de pop-rock nacional dos anos 1980.
Para tais despesas, o Basa garante ter “recursos
disponíveis em orçamento”, o que nega ter em relação aos empregados nas
audiências trabalhistas. Cliquem em cima das imagens para facilitar a leitura.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

A educação tem que ser priorizada!

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