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Amigos,
ontem passei muito mal e fui parar na emergência da Unimed. Desabafei no
Facebook, o que ensejou mais de uma centena de relatos sobre o péssimo
atendimento na área de saúde, tanto por planos privados quanto na rede pública.
Leiam aqui. Apesar
das doses cavalares de medicação injetável
e em comprimidos – analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos e
antialérgicos -, continuo sentindo muita dor de cabeça e não consigo manter
minhas atividades, até porque os remédios, ao invés de dopar, me deixaram
hiperativa e só dormi das 5h às 7h.  Por
isso, peço a compreensão de todos quanto à dinâmica das postagens. E aos
anônimos que acham que a blogosfera é esgoto de suas almas: não tenho saúde nem
paciência para publicar seus detritos.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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