Segundo o próprio Idesp (Instituto de
Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará), há carência de 11.539
leitos nos mais de 200 hospitais construídos em todo o Estado. As
cirurgias de câncer e cardíacas só são feitas em Belém. A atenção primária não
funciona, o que multiplica a demanda na urgência e emergência – uma inversão do
fluxo de atendimento -, sem falar que muito mais caro. Sem ações educativas de
prevenção, a população é, em sua maioria, doente, e não há médicos que cheguem
para fazer frente às necessidades. Será que os governantes não são capazes de
enxergar que a falta de políticas públicas é perversa e culmina com o caos no
setor de saúde, do qual o Pará é triste exemplo nacional?
Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará), há carência de 11.539
leitos nos mais de 200 hospitais construídos em todo o Estado. As
cirurgias de câncer e cardíacas só são feitas em Belém. A atenção primária não
funciona, o que multiplica a demanda na urgência e emergência – uma inversão do
fluxo de atendimento -, sem falar que muito mais caro. Sem ações educativas de
prevenção, a população é, em sua maioria, doente, e não há médicos que cheguem
para fazer frente às necessidades. Será que os governantes não são capazes de
enxergar que a falta de políticas públicas é perversa e culmina com o caos no
setor de saúde, do qual o Pará é triste exemplo nacional?
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