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Mais de 1 milhão
de crianças de 10 a 14 anos (6% do total), trabalharam no Brasil em 2010. Os
dados são da Folha de São Paulo, a
partir de tabulações do Censo do IBGE. O problema é mais grave no Norte,
onde praticamente uma em cada dez crianças exerce atividade econômica,
remunerada ou não.
As formas de
trabalho infantil que mais persistem são atividades domésticas ou em
propriedades agrícolas e familiares. A verificação é mais difícil, com o agravante
de ser culturalmente mais aceito no campo. E as prefeituras municipais não combatem
como deveriam.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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