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Outro dia um taxista me contou que fez uma corrida de Belém ao sul
do Pará e que agora nem por R$2 mil faz outra. Ponderei que esse dinheiro dá
para ir e voltar de avião, aí ele me relatou o infortúnio de seu percurso: com
as estradas esburacadas que nem tábua de pirulito, o carro ficou tão estragado
que ele gastou quase R$2 mil para fazer os consertos mais necessários. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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