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Com o fechamento da Companhia de Portos e Hidrovias (de novo), ninguém sabe mais em que pé está a construção do terminal hidroviário metropolitano. O lugar é inadequado porque não abriga com segurança as embarcações – há muito vento na área, que é pequena e fica junto ao canal de acesso ao terminal de Miramar e ao porto de Belém, onde trafegam navios maiores, cargueiros e turísticos -. Na hora de um banzeiro forte, por exemplo, os barcos regionais correm o risco de se chocar uns nos outros, causando acidentes graves. O correto é deixar apenas linhas para o Marajó lá, e construir outro terminal de cargas e passageiros para as demais linhas que atendem o interior do Pará, em local definido após estudos técnicos especializados.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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