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A dívida consolidada do governo chega a quase R$ 2,7 bilhões, sendo que, deste total, R$1,9 bilhão vem de governos anteriores. No governo Ana Júlia é de 888 milhões.

A Receita Corrente Líquida do Estado, em outubro de 2009, era de R$ 8,007 bilhões e a capacidade de endividamento do Estado é de duas vezes este valor. Restam aproximadamente, como margem de captação de recursos, R$ 13,328 bilhões para o Estado contrair empréstimos.
De 2007 a 2009, o valor de autorização de empréstimos alcança R$1,935 bilhão. Mas foram contratados apenas R$688,805 milhões, ou 36% do valor total.
Em 2006, depois da vitória de Ana Júlia, o então governador, Simão Jatene, antecipou receita no valor de R$ 79 milhões, da primeira parcela, a ser recebida pelo governo Ana Júlia, do Imposto de Produtos Industrializados, Fundeb e Fundo de Participação dos Estados, isso sem autorização do Legislativo. Foi preciso a governadora Ana Júlia pedir perdão (da dívida), junto ao Tesouro Nacional, para poder ter acesso a empréstimos. O perdão saiu em julho de 2007“.

(Secretários de Estado José Júlio, do Planejamento; e Vando Vidal, da Sefa).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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