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O Ministério da Saúde deixa de arrecadar anualmente R$40 bilhões com o fim da CPMF. Por outro lado, a saúde no Brasil é desfalcada em R$40 bilhões ao ano, pela corrupção.  Parece simples a conta: é só impedir a continuidade do assalto aos cofres públicos e fazer com que devolvam o dinheiro desviado, para garantir os recursos necessários à salvação de tantas vidas ceifadas pela falta de assistência médica e hospitalar. O que não se admite é que o contribuinte continue a ser massacrado pelo imposto disfarçado de contribuição e obrigado a sustentar a roubalheira.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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