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A passarela pomposamente denominada Pórtico Metrópole de Belém demorou
seis anos para ser construída, a peso de
ouro
e de muita aporrinhação para
os dois milhões de pessoas que moram ou trabalham na Região Metropolitana. Pois
o elevador do Pórtico Metrópole está sem funcionar desde o último sábado. A
Seurb informa que a pane é em função de problemas técnicos (!). A obra, por
lei, tem que ter garantia da empresa construtora, mas até agora nem prefeitura
muito menos empreiteira sequer apontam o dia em que o equipamento voltará a
funcionar. Enquanto isso, idosos, grávidas, mulheres com bebês de colo e
crianças pequenas e demais pessoas com dificuldade de locomoção estão ao deus-dará.
Aliás, a caríssima
passarela de nada adiantou para reduzir o engarrafamento e os acidentes de
trânsito na área. Como a Ctbel não fiscaliza muito menos orienta, os motoristas
de ônibus – além das vans e kombis do transporte alternativo – continuam a
utilizar a parada que oficialmente foi extinta, e os pedestres insistem em ir
para lá, com preguiça de andar 50 metros até a nova parada. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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