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Agora deu medo em muita gente. O empresário Eike Batista está embarcando para o Brasil. No aeroporto em Nova York, acaba de dar entrevista exclusiva à Globonews, ao vivo, dizendo que está “à disposição da justiça para passar tudo a limpo”. Não falou em delação premiada, mas nem é preciso, diante de sua aparência tranquila e da ênfase que deu à frase “vou me entregar, como é meu dever”. Figurões poderosos e enrolados até o último fio de cabelo na Operação Lava Jato preferiam tê-lo como foragido e asilado na Alemanha, o que ele disse nem ter cogitado. A República vai ter uma noite insone. Eike é polêmico e imprevisível, como o mundo inteiro sabe.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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