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Como é que a Secretaria de Estado de Educação do Pará explica que, por sua culpa, 1.200 alunos estão sem estudar, sob a espantosa justificativa de que as escolas estão em reformas? Não existe planejamento? Alguém já ouviu falar em remanejar temporariamente os estudantes para não prejudicá-los?
 

A velha e esfarrapada desculpa de que as aulas serão repostas de acordo com o calendário letivo já não cola mais. Todo mundo sabe que isso não funciona. Educação com cuspe e giz, sem merenda, escolas com goteiras, janelas e sanitários quebrados e literalmente em ruínas e ainda por cima a própria Seduc tirando as crianças e adolescentes da sala de aula e deixando-as expostas à fome e à violência, é demais.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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