0

Eu quis uma lei pra mim/ 
chorei sozinha/
entenda, eu não sabia que existia
uma Amatra pra mim
quando descobri que é sempre vocês
que me amparam do início ao fim.” 

Este é o trecho de uma canção apresentada ontem às juízas Claudine Rodrigues (presidente da Amatra VIII), Zuíla Dutra, Vanilza Malcher, Roberta Santos, Erika Bechara, Giovanna Dourado e Natasha Schneider, e ao juiz Océlio Morais, por alunos da Escola Salesiana do Trabalho, durante a Caravana Tira-dúvidas do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania, da Amatra Oito(Associação dos Magistrados Trabalhistas da 8ª Região). É alentador ver juízes atuando como agentes de transformação social dentro e fora dos gabinetes.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Aleitamento materno em pauta

Anterior

A aliança política em Marituba

Próximo

Vocë pode gostar

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *