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A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, 61, há um mês vem tratando um linfoma do tipo B (câncer no sistema linfático), detectado em estágio inicial, no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, sob coordenação do cardiologista Roberto Kalil. A ministra colocou um porth cath – cateter de longa permanência que facilita o tratamento quimioterápico ou com antibióticos.
Segundo o oncologista Paulo Hoff, que acompanha o tratamento de Dilma, as chances de cura são de mais de 90%. A ministra deve fazer quimioterapia durante quatro meses, em sessões a cada três semanas.
Em uma tomografia durante exame de rotina, foi detectado um nódulo de dois centímetros em sua axila esquerda, que já foi retirado. Exames constataram que não havia outros focos da doença em seu organismo.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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