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Mobilizados em frente ao prédio sede do órgão, na Av. Augusto Montenegro, em Belém, trabalhadores do Detran-PA reivindicam 26,8% de reposição das perdas salariais acumuladas durante os 6 anos da gestão do governador Helder Barbalho, atualização do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) – Lei 7.796/2014 – e a realização de concurso público para o preenchimento de 814 cargos vagos.

A greve é por tempo indeterminado. O Sindicato dos Trabalhadores de Trânsito do Estado do Pará informa que o serviço público será afetado em todo o estado.

O presidente do Sindtran, Dênis Sampaio, responsabiliza o governo do Pará pela greve, pois a representação sindical não foi recebida para negociar, mesmo tentando desde março.

“Durante o governo Helder, só tivemos reajuste em 2022, de 10,5%. As nossas perdas salariais históricas acumuladas superam 60%, mas estamos cobrando agora somente as perdas salariais sofridas no governo Helder (26,8%). São 5 anos com reajuste zero. Estamos há 18 anos sem concurso público para a maioria dos cargos do Detran-PA ”, informa Dênis.

O Detran é uma máquina de fazer dinheiro. Arrecada, em média, R$ 4 milhões ao dia e vai alcançar R$ 1,1 bilhão de receita financeira em 2024.

Mark Lambert no Fimupa

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