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Não é a primeira vez que a diretoria do Basa deixa de cumprir ordens superiores, negando que o DEST, que é o órgão de controle das estatais, já tenha autorizado reajuste e vantagens acima das apresentadas em mesa de negociação aos empregados do banco.
O mesmo ocorreu quanto à decisão do TCU que proibiu a terceirização dos serviços de advocacia (Acórdão 852/2010), bem como quanto à decisão proferida pelo TRT da 8ª Região nos autos da Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho, que proibiu manter na chefia do jurídico gerente estranho aos quadros de empregados da instituição.
A diretoria pretende manter o mesmo sistema de divisão dos lucros do ano passado: cada um recebeu, aproximadamente, R$30 mil de PLR. E os empregados, míseros R$300,00.
O presidente Abdias Jr. e demais diretores não são empregados do Basa – o único banco público que não reajustou o piso salarial para R$1.600,00 e nem previu data para implantação do Plano de Cargos e Salários -, fato que acentua a total falta de compromisso com a instituição. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Basa está intransigente

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