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Sete anos depois de construir e colocar para funcionar um terminal de grãos no rio Tapajós sem elaborar EIA/Rima, a Cargill – empresa com sede em Mineapolis (EUA) – vai levar o projeto ao debate amanhã, em audiência pública, em Santarém.

Desde 2000 o Ministério Público Federal cobra os Estudos de Impacto e o Relatório Ambiental da obra. De lá para cá a guerra judicial envolveu todos os recursos possíveis e imagináveis, até que a foi obrigada a demonstrar a viabilidade ambiental da obra.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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