A aldeia dos Tupaiu, origem do nome Tapajós, fundada pelo Padre João Felipe Bettendorf (1625-1698) – missionário jesuíta, sob o comando de Padre Antônio Vieira –, se tornou Vila de Santarém, em 14 de março de 1758, e, depois, município, em 24 de outubro de 1848 (Lei nº 145, editada pelo Presidente da Província do Pará).
Pela Pérola do Tapajós já tinha passado, em 1542, o navegador espanhol Francisco Orellana (1490-1546), que se defrontou com o cacique Nurandaluguaburabara, em homenagem ao qual Vicente Malheiros da Fonseca compôs uma música que começa assim: “Descreve Tupaiulândia/O livro de Paulo Rodrigues dos Santos/A história desta terra querida/Que o samba vai cantar com alegria.//Surge Francisco Orellana/Nas águas tão cristalinas, da cor do céu,/Trazia uns cinqüenta e sete homens/Afoitos, nem vou dizer, que escarcéu…”.
Pela Pérola do Tapajós já tinha passado, em 1542, o navegador espanhol Francisco Orellana (1490-1546), que se defrontou com o cacique Nurandaluguaburabara, em homenagem ao qual Vicente Malheiros da Fonseca compôs uma música que começa assim: “Descreve Tupaiulândia/O livro de Paulo Rodrigues dos Santos/A história desta terra querida/Que o samba vai cantar com alegria.//Surge Francisco Orellana/Nas águas tão cristalinas, da cor do céu,/Trazia uns cinqüenta e sete homens/Afoitos, nem vou dizer, que escarcéu…”.
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