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Quatro diretores da Vale deixaram a companhia: o diretor-executivo de Gestão e Sustentabilidade, Demian Fiocca; o diretor de meio ambiente, Walter Cover; Olinta Cardoso, diretora de Comunicação; e Marco Dalpozzo, de Recursos Humanos.

Fiocca, que foi presidente do BNDES antes de assumir o cargo na Vale, pediu demissão. A companhia não confirma, mas executivos ligados à empresa dizem que ele se desentendeu com o presidente, Roger Agnelli, a quem era subordinado diretamente.
Olinta Cardoso vai trabalhar como consultora. O destino provável de Fiocca é o governo Lula. As atribuições dele serão distribuídas por outras diretorias executivas. Walter Cover será substituído por Fernando Augusto Quintela, que era seu subordinado.
A Vale não comentou a saída dos diretores. Fontes da empresa dizem que foi consequência de enxugamento da estrutura corporativa. Já executivos ligados à Vale apontam a deterioração do ambiente de trabalho por causa do estresse e da pressão provocados pelos cortes de custos e pela queda nos preços do minério de ferro, tanto que nem todos os que estão saindo seriam demitidos, pelo plano inicial de enxugamento.

No final do ano passado, Agnelli perdeu o diretor-executivo de planejamento, Gabriel Stoliar, o de não-ferrosos, José Lancaster; e o presidente da Inco, Murilo Ferreira. Stoliar e Lancaster se aposentaram e Ferreira pediu demissão. Saiu ainda da empresa recentemente o diretor de segurança e saúde do trabalho, Jorge Sotto.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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