Publicado em: 27 de dezembro de 2011
Os juízes Marcos Peixoto, Alcides da
Fonseca e João Batista Damasceno e os desembargadores Siro Darlan e Rogério
Oliveira, do TJE-RJ, abriram sigilo bancário, telefônico e fiscal – e de seus
parentes também – para a ministra Eliane Calmon. A decisão é uma demonstração
de apoio às investigações do CNJ e sinal de que nem tudo está perdido no
Judiciário. No Rio, há 900 juízes e 180 desembargadores.
Fonseca e João Batista Damasceno e os desembargadores Siro Darlan e Rogério
Oliveira, do TJE-RJ, abriram sigilo bancário, telefônico e fiscal – e de seus
parentes também – para a ministra Eliane Calmon. A decisão é uma demonstração
de apoio às investigações do CNJ e sinal de que nem tudo está perdido no
Judiciário. No Rio, há 900 juízes e 180 desembargadores.
A desembargadora Márcia Perrini resolveu aderir e também colocou o seu
patrimônio e o da família à disposição de qualquer avaliação da ministra. ‘Temos obrigação de prestar contas. O
trabalho da ministra é dar transparência ao Judiciário’, defende Siro Darlan.
O apoio de juízes e desembargadores do Rio à Corregedora Nacional de Justiça ganhou
debate acalorado nas redes sociais, principalmente twitter e Facebook. De
outubro a 18 de dezembro, a Ouvidoria do CNJ registrou 190 manifestações sobre
o tema: 180 elogios à ação do órgão.
As tentativas de calar o CNJ e tirar seu poder de
investigar magistrados parece incomodar muita gente poderosa, mas felizmente,
encontra reação na magistratura nacional.
investigar magistrados parece incomodar muita gente poderosa, mas felizmente,
encontra reação na magistratura nacional.
Um grupo de juízes federais expôs o racha na
categoria e está colhendo assinaturas em manifesto público condenando as
críticas da Ajufe à atuação da ministra Eliana Calmon.
categoria e está colhendo assinaturas em manifesto público condenando as
críticas da Ajufe à atuação da ministra Eliana Calmon.
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