Publicado em: 8 de março de 2016
Os malfeitores brasucas estão em pânico. Hoje foi a vez de o presidente da poderosa Confederação Brasileira de Futebol, Antônio Carlos Nunes de Lima, o notório Coronel Nunes, ter decretada sua condução coercitiva a fim de prestar esclarecimentos à Comissão Parlamentar de Inquérito do Futebol.
O senador Romário (PSB-RJ), presidente da CPI, pediu, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília(DF), incumbiu a Seção Judiciária do Pará, através da 4ª Vara Criminal Especializada, que tem como titular o juiz federal Antônio Carlos Almeida Campelo, e o magistrado hoje mesmo despachou à Polícia Federal para que cumpra o mandado. Assim, o presidente da CBF irá, acompanhado por agentes da PF – se preciso algemado – até o plenário II do Senado, na quarta-feira da semana que vem, dia 16 de março, prestar esclarecimentos à CPI. A medida foi justificada pelo fato de, devidamente intimado, não ter o coronel comparecido e sequer apresentado motivo justificado para sua ausência à oitiva designada para o último dia 2 de março.
O senador Romário (PSB-RJ), presidente da CPI, pediu, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília(DF), incumbiu a Seção Judiciária do Pará, através da 4ª Vara Criminal Especializada, que tem como titular o juiz federal Antônio Carlos Almeida Campelo, e o magistrado hoje mesmo despachou à Polícia Federal para que cumpra o mandado. Assim, o presidente da CBF irá, acompanhado por agentes da PF – se preciso algemado – até o plenário II do Senado, na quarta-feira da semana que vem, dia 16 de março, prestar esclarecimentos à CPI. A medida foi justificada pelo fato de, devidamente intimado, não ter o coronel comparecido e sequer apresentado motivo justificado para sua ausência à oitiva designada para o último dia 2 de março.
Essa moda, pelo jeito, pegou. Salve-se quem puder! Os estoques de tranquilizantes estão se esgotando nas farmácias nacionais.
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