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Partículas de cocaína no ar de Roma foram detectadas por um grupo de pesquisadores do Instituto de Poluição Atmosférica, do Conselho Nacional de Pesquisa da Itália. Eles também constataram a existência no ar da cidade eterna do principal componente ativo da maconha e do haxixe, o hidrocanabinol, além da presença de substância tóxica conhecida como benzopirene – C20H12, elemento cancerígeno presente na fumaça do cigarro e nas emissões dos veículos. Os cientistas registraram, ainda, traços de nicotina e cafeína. A concentração mais elevada de cocaína foi encontrada no centro de Roma e especialmente na área da Università La Sapienza – o que, é claro, não permite dizer que o quarteirão freqüentado pelos universitários seja onde o consumo da droga é mais difundido. Os traços de cocaína e de hidrocanabinol igualmente foram detectados em áreas não urbanas e em parques da cidade. Cof cof cof cof!!!

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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