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Executivos da multinacional Cevital apresentaram ao presidente Michel Temer o projeto de implantação da siderúrgica em Marabá, que envolve transferência de tecnologia e investimento na ordem de R$ 4,5 bilhões. Em março deste ano, o Pará firmou protocolo de intenções com a Vale, no qual a empresa se comprometeu a fornecer minério de ferro a preços competitivos.

O governo do Pará está empenhado em viabilizar a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Marabá e analisa incentivos fiscais, licenciamentos ambientais e a situação judicial das áreas disponíveis para o empreendimento. O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Adnan Demachki, entende que o papel do Estado é criar condições físicas, jurídicas e de logística para que haja atratividade da região para disputar o mercado internacional com as siderúrgicas chinesas. 

A Alpa destinará a produção de trilhos para a América Latina, além de outros produtos derivados do aço, que serão enviados aos mercados europeu e africano por meio de unidades do grupo na Itália e na Argélia.
O projeto prevê a geração de 20 mil empregos durante a construção da fábrica. Quando pronta e funcionando, seriam 2,6 mil empregos diretos e milhares de empregos indiretos na região de Marabá. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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