No encerramento, hoje, na Casa da Juventude, das primeiras oficinas culturais do ano, a emoção bateu forte. Instruídos pelo designer gráfico, publicitário e técnico cultural Paulo Afonso Campos de Melo, os jovens confeccionaram cocares, capelos (chapéus de colar grau), cartolas, chapéus de piratas, chapéus de vaqueiros, aves e animais, adereços tradicionais de carnaval, transformando os espaços multiuso da Casa em verdadeiros barracões.
Os alunos da oficina “técnica de interpretação”, ministrada pela arte-educadora, doutora em Arte Cênica, atriz e diretora teatral Suzane Pereira, também fizeram bonito, com base nos estudos da educadora de teatro Viola Spolin, em torno de jogos cênicos. Trabalharam também laboratório do estudioso russo Stanislavski, que estuda o comportamento preparatório para a ação, fazendo análise ativa das ações físicas junto com os elementos constitutivos, a partir das fontes de memória e vivência.
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