0
 
Vejam as tabelas com dados da folha paralela do Hospital Regional de Tucuruí, de mais de R$290 mil por mês – gerenciada pela assistente social Ilza Pastana, que responde a processo Administrativo na Prefeitura de Breu Branco por incluir na folha do ProJovem instrutores fantasmas – empregando parentes e amigos dos coordenadores.
A situação está caótica, fornecedores não estão sendo pagos, nem há empenho dos fornecimentos e o desabastecimento é eminente. O dinheiro destinado a medicamentos e alimentação se transforma em pagamento de salário. Enquanto isso, falta remédio e material técnico.

Coincidentemente, no Portal da Transparência não abre a janela que daria para conferir os serviços prestados.

Quem salvará os pobres e desassistidos usuários da saúde pública?
* Cliquem em cima dos quadros para ampliar e ler melhor.


Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Movimento municipalista

Anterior

Programa cultural

Próximo

Você pode gostar

Comentários